Category Archives: Dermato – funcional

Fundamentos da fisioterapia dermato-funcional

O completo sucesso da cirurgia plástica depende ainda da participação do paciente, com a associação de dietas, atividade física e alterações em seu modo de vida48.

Flacidez

É decorrente de atrofia de tecido, ficando este com aspecto frouxo, afetando em separado pele ou músculos3. Pode ser conseqüência do envelhecimento fisiológico, onde há perda gradativa de massa muscular esquelética, substituída por tecido adiposo, e atrofia do tecido adiposo subcutâneo, dentre outras alterações3,27,49. O sedentarismo é apontado como causa de flacidez muscular, assim como o emagrecimento em demasia, podendo este último afetar também a pele3.

O tratamento desse tipo de patologia consiste em restabelecer a tensão perdida, indicando-se tratamentos que já fazem parte da rotina do fisioterapeuta, como eletroterapia e cinesioterapia3. Para a flacidez de pele, peelings químicos com ácido glicólico50 e mesmo a cirurgia plástica22 são procedimentos recomendados.

Cicatriz hipertrófica e quelóide

As cicatrizes hipertróficas e os quelóides caracterizam-se por síntese de colágeno com fibras que não se orientam ao longo das linhas de fenda, mas sim em espiral3,51.

Existem inúmeras dúvidas quanto ao diagnóstico diferencial das duas patologias, porém, segundo Wolwacz et al.51, há diferenças histológicas comprovadas entre elas, que apontam para duas patologias diferentes. Para Guirro & Guirro3, uma cicatriz hipertrófica pode regredir espontaneamente e a hipertrofia ocorre dentro dos limites da lesão. Os quelóides não apresentam essa melhora espontânea: a fibrose forma-se além dos limites da lesão e os portadores têm sensação de prurido, ferroadas ou queimação3,52.

Fatores como infecção, tensão da ferida, tração excessiva no momento da incisão cirúrgica podem favorecer o aparecimento de quelóides52.

O tratamento desse tipo de cicatrização é variado. Inicialmente era preconizada cirurgia para sua redução, porém esse método isolado é freqüentemente passível de recidiva51. Atualmente é indicado o uso da terapia de compressão (malha de tecido elástico aplicada diretamente na lesão por grande período de tempo), uso de corticóides, lâminas de silicone (oclusão e hidratação do estrato córneo), cirurgia a laser e crioterapia (destruição das camadas celulares por anóxia devido à ação do frio nos vasos)51,52.

A microdermabrasão superficial é um recurso indicado por sua simplicidade e baixo risco31,32. A massagem, seja feita por técnicas manuais ou com o auxílio de aparelhos, também tem sua aplicabilidade na terapêutica para melhoria das cicatrizes3,17, assim como o ultra-som3,53 e a iontoforese20.

Queimaduras

As queimaduras podem ser elétricas, químicas, causadas por contato direto com a chama, por escaldamento, por fricção ou exposição solar, dentre outras54. Dentre as principais causas estão os acidentes domésticos, seguidos de acidentes no trabalho, tentativas de suicídio ou homicídio e, por último, acidentes de trânsito e/ou de lazer54.

Sua classificação varia de acordo com a profundidade da lesão tecidual, podendo ser divida em três graus 3,54:

1º grau: somente a epiderme é atingida. A região encontra-se hiperemiada e dolorida. A recuperação total ocorre em poucos dias.

2º grau: comprometimento parcial da derme. Há presença de bolhas ou flictemas (extravasamento plasmático) e dor. Sua cicatrização varia de poucos dias a três semanas e podem apresentar seqüelas dependendo da profundidade da lesão, variando entre discromias, retrações e hipertrofia.

3º grau: Toda a derme é atingida podendo comprometer tecido adiposo, tendões, músculos e ossos. Como a epiderme costuma ser destruída no momento do acidente, com a derme exposta, a lesão é esbranquiçada, endurecida e, em geral, indolor. A cicatrização nesses casos só é possível com a enxertia cutânea, uma vez que toda a pele foi destruída.

Em todos os graus de queimaduras há grande variedade de complicações, como alterações eletrolíticas e metabólicas, derrame articular, calcificações de partes moles, neuropatia, infecção cutânea e pulmonar, insuficiência cardíaca, respiratória, renal e hepática, amputações, além de lesões pulmonares por ação direta do calor e inalação de diferentes gases resultantes da combustão dos materiais presentes no local, no caso de acidentes3,54.

O tratamento de pacientes queimados é multidisciplinar3,5,56 e segue abordagens diferentes de acordo com a fase em que se encontra o paciente, podendo ter seu foco na queimadura, na terapia intensiva, na cicatriz e na recuperação funcional dos movimentos3,5,57. É fundamental uma terapêutica específica para cada caso, variando de acordo com o grau de comprometimento da pele e lesões associadas, podendo haver a necessidade de inclusão de exercícios respiratórios, de alongamento e de força muscular3,57,58.

Para melhoria da qualidade da pele, a Endermologie® é um recurso indicado, uma vez que este foi criado inicialmente na França para tratamento de queimados13,16,18,19. A aplicação dessa técnica traz benefícios às propriedades físicas da cicatriz (elasticidade e maleabilidade) e aparência (cor e textura)59, semelhante ao que acontece com a aplicação da massagem tradicional, com a vantagem de ser muito mais rápida e menos cansativa16,18,19.

Recursos como o ultra-som, TENS e laser também podem ser utilizados como alternativa na recuperação da cicatriz e melhora geral do paciente3,58.

Linfedema

Ocorre quando há acúmulo de líquidos e proteínas nos espaços intersticiais49. O linfedema pode ser decorrente de alterações do próprio sistema linfático, como por exemplo o linfedema congênito, ou causado por retirada dos linfonodos (linfadenectomia), radioterapia, pós-infecções, doenças neoplásicas, traumas extensos, dentre outros3. Nos dois casos, fatores como infecção cutânea, viagens de longa distância e aplicação de compressão podem causar complicação do quadro60. É um quadro comumente encontrado em mulheres que sofreram mastectomia para retirada de tumor em mama, pois pode haver necessidade da retirada da cadeia axilar de nodos linfáticos, alterando a circulação normal da linfa3,61.

Seu tratamento deve ser multidisciplinar3. Além disso, os recursos utilizados deverão ser associados na busca do melhor resultado3,60-2.

A perimetria do membro tratado deve ser feita como uma rotina clínica, para a avaliação do resultado da terapia aplicada3,60,61.

A terapia pode ser iniciada com a elevação do membro acometido, podendo fazer parte a drenagem linfática manual (com o objetivo de melhorar a absorção e transporte de líquidos), o enfaixamento compressivo (para evitar o refluxo da linfa), uso de bombas pneumáticas – recurso também conhecido como pressoterapia (drenagem obtida pela utilização de sistema de compressão seqüencial)–, cinesioterapia (indicada desde o início do tratamento, pois as contrações musculares irão exercer compressão no tecido, favorecendo a drenagem linfática)3,60-62.

Por ser uma área de atuação muito recente, a pesquisa científica efetuada por profissionais que aí atuam ainda é escassa. No entanto, este levantamento bibliográfico permitiu observar que há na literatura científica embasamento para justificar a escolha dos diversos recursos utilizados nas patologias englobadas por essa área da fisioterapia. Há necessidade de se ampliar o número de pesquisas científicas, consolidando assim a fisioterapia dermato-funcional como uma área relevante no contexto da saúde brasileira.

Milani et al.Fisioterapia dermato-funcional

1COFFITO – Conselho Federal de Fisioterapia e

Terapia Ocupacional. Fisioterapia: definições e áreas de atuação. [site oficial] [citado jul. 2004]. Disponível em: http://www.coffito.org.br/ conteudo_1.asp?id=8.

2CREFITO 3. Conselho Rregional de Fisioterapia e

Terapia Ocupacional de São Paulo [site oficial]. [citado jul. 2004] Disponível em: http:// w.crefito3.com.br.

3Guirro E, Guirro R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3a ed. São Paulo: Manole; 2002.

4American Physical Therapy Association. Guide to physical therapist practice. Phys Ther. 2001;81(1):9-746.

5Silva CR, Guirro E, Prati FAM, Campos MSMP, Herck

RAR, Tacani RE. Como o fisioterapeuta pode atuar no campo da estética [Parecer para o Crefito5]. Porto Alegre: Crefito5; 1997.

6Piérard GE, Nizet JL, Franchimont CP. Cellulite: from standing fat herniation to hypodermal stretch marks. Am J Dermatol. 2000;2(1):34-7.

7Rosenbaum M, Prieto V, Hellmer J, Boschmann M,

Krueger J, Leibel RL, et al. An exploratory investigation on the morphology and biochemistry of cellulite. Plast Reconstr Surg. 1998;101(7):1934-9.

8Draelos ZD, Marenus KD. Cellulite, etiology and purported treatment. Dermatol Surg. 1997;23(12):17-81.

9Lotti T, Ghersetich I, Grappone C, Dini G. Proteoglycans in so-called cellulite. Int J Dermatol. 1990; 29(4):272-4.

10Segers AM, Abulafia, Kriner J, Cortondo O. Celulitis: estúdio histopatológico e histoquímico de 100 casos. Med Cut ILA. 1984;12:167-72.

11Hexel DM, Oliveira NIM. Tratamento da celulite pela subcisão. In: Horibe EK. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter; 2000. p.261-4.

12Hexsel DM, Mazzuco R. Subcision: a treatment for cellulite. Int J Dermatol. 2000;39(7):539-4.

13Ciporkin H, Paschoal LH. Atualização terapêutica e fisiopatogênica da lipodistrofia ginóide (LDG) “celulite”. São Paulo: Santos; 1992.

14Collis N, Elliot LA, Sharpe C, Sharpe DT. Cellulite treatment: a myth or reality; a prospective randomized, controlled trial of two therapies, endermologie® and aminophylline cream. Plast Reconstr Surg. 1999;104(4):1110-4.

15Benelli L, Berta JL, Cannistra C, Amram P, Benhamou

G. Endermologie: humoral repercussions and estrogen interaction. Aesthetic Plast Surg. 1999;23:312-5.

16Chang P, Wiseman J, Jacob T, Salisbury AV, Ersek RA.

Noninvasive mechanical body contouring (endermologie): a one-year clinical outcome study update. Aesthetic Plast Surg.1998;2:145-53.

17Watson J, Fodor PB, Cutcliffe B, Sayah D, Shaw W.

PARECER TÉCNICO DO COFFITO SOBRE PRÁTICAS DA DERMATO FUNCIONAL

De acordo com a Resolução COFFITO 8, artigo III, são recursos terapêuticos a ação isolada ou concomitante de agente termoterapêutico, crioterapêutico, hidroterapêutico, aeroterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, massoterapêutico, mecanoterapêutico, cinesioterapêutico motor e cardiorespiratório e utilização de órteses e próteses.
 
 
     O tratamento fisioterapêutico Dermato Funcional, assim como todos os outros tratamentos pode oferecer diferentes graus de risco à saúde da população. 
     Para a ANVISA risco é a probabilidade de um efeito adverso à saúde causado por um perigo ou perigos existentes, sendo o perigo o componente que tem potencial de oferecer risco. Sendo assim, a segurança do paciente/cliente consiste em reduzir o risco de danos desnecessário-evitáveis relacionados aos cuidados de saúde a um mínimo aceitável.
     O Bioethics Thesaurus caracteriza risco como sendo a probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável. Define risco em saúde como o perigo potencial de ocorrer uma reação adversa à saúde. Engloba uma variedade de probabilidades incluindo aquelas baseadas em dados estatísticos ou em julgamentos subjetivos.
     A Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde define risco como a possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente.
     Por segurança da população assistida os serviços de fisioterapia devem ser capazes de ofertar serviços dentro dos padrões de qualidade exigidos, atendendo aos requisitos da legislação e regulamentos vigentes.
     De acordo com a Resolução COFFITO 8, artigo III, são recursos terapêuticos a ação isolada ou concomitante de agente termoterapêutico, crioterapêutico, hidroterapêutico, aeroterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, massoterapêutico, mecanoterapêutico, cinesioterapêutico motor e cardiorespiratório e utilização de órteses e próteses.
     Este parecer trata dos seguintes procedimentos utilizados pela Fisioterapia Dermatofuncional: LASER, Luz Intensa Pulsada, Radiofrequência, Carboxiterapia e Peelings, tomando por base documento produzido pelo GT de Fisioterapia Dermatofuncional do COFFITO (2011).

LASER:

     Conclui-se que a utilização dos Lasers classificados como cirúrgicos ou de alta potência (Power-Laser) não são recomendados para o uso do fisioterapeuta. Os demais tipos de lasers de baixa e média potência não ablativos utilizados para epilação, discromias, envelhecimento cutâneo, flacidez tegumentar, lesões vasculares estão entre os recursos fototerápicos mencionados na Resolução COFFITO 8, portanto, entende-se que a utilização dos Lasers não ablativos é considerado como de uso próprio do fisioterapeuta.

LUZ INTENSA PULSADA:
     Conclui-se que a luz intensa pulsada é considerada uma fonte de luz não laser, gerada por lâmpadas, resultando na emissão de calor e radiação luminosa, sendo, portanto, classificada como um recurso fototermoterapeutico próprio do fisioterapeuta.

RADIOFREQUÊNCIA:
     Conclui-se que o princípio de funcionamento da radiofrequência se enquadra dentro dos recursos físicos de tratamento, especificamente a termoterapia. Os efeitos adversos podem ser bem controlados e na sua maioria são passageiros. Os riscos de lesões por queimadura podem ser evitados e ou minimizados com a aquisição de habilidades e competências específicas de avaliação, indicação e de execução da técnica de aplicação bem como a eficiência de resultado.

PEELING QUÍMICO
     Dividem-se os peelings químicos em:
– Muito superficial, que atinge as camadas córnea e granulosa; 
– Superficial, atinge a epiderme;
– Médio atinge a derme papilar; 
– Profundo que atinge a derme reticular 

Conclui-se que o fisioterapeuta não deve aplicar procedimentos de peeling cuja profundidade ultrapasse o limite da epiderme.

CARBOXITERAPIA:
     A carboxiterapia por sua complexidade é admitida pelo COFFITO como técnica de risco, factível de desenvolver efeitos adversos.
Como se trata de procedimento de risco é recomendável ao fisioterapeuta ser especialista profissional em fisioterapia Dermato Funcional.

 
Fonte: COFFITO

Efeitos da Estimulação de Alta Voltagem no Linfedema Pós-Mastectomia

Contextualização: O câncer de mama constitui a primeira causa de morte entre as mulheres. Após tratamento cirúrgico (mastectomia) podem ocorrer algumas complicações, dentre elas o linfedema no membro homolateral à cirurgia. 

Objetivo: Analisar os efeitos da corrente de alta voltagem (CAV) no linfedema de membro superior em mulheres submetidas à mastectomia. 
 
Método: Foram selecionadas 15 voluntárias com idade entre 40 e 65 anos (51,13 ± 9,08) com mastectomia unilateral e apresentando como principal seqüela póscirúrgica o linfedema secundário. O protocolo de tratamento constituiu da aplicação de CAV por 20 minutos, no membro afetado,durante 7 semanas, totalizando 14 sessões. A evolução do tratamento foi analisada pela perimetria (em seis pontos distintos: A, B,C, D, E, F) e pela volumetria pré e pós-tratamento, além da análise de severidade do linfedema. Resultados: Os resultados da perimetria do membro afetado [ponto A (20,33 cm  ± 1,59 e 18,90 cm ± 1,48), ponto B (23,80 cm  ± 1,64 e 22,30 ± 1,69), ponto C (26,13 cm  ± 3,79 e 26,50 ± 3,45), ponto D (29,63 cm ± 3,76 e 27,93 ± 3,35), ponto E (32,90 cm ± 5,11 e 30,90 cm ± 4,54), ponto F (34,27 cm ± 5,28 e 32,17 cm ± 4,96)] e da volumetria (2,18 L ± 0,96 e 1,99 L  ± 0,88) foram significativos (p < 0,05) quando comparados aos membros-controle. A redução em 4,35% da severidade do linfedema também foi significativa (p < 0,05). 
 
Conclusões: Os resultados do estudo demonstram efetividade na redução do linfedema com o protocolo aplicado.


Palavras-chave: eletroestimulação, alta voltagem, mastectomia, linfedema

 

Garcia, L. B.  e Guirro, E. C. O.
Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP, Brasil
Programa de Pós-graduação em Fisioterapia FACIS, UNIMEP, Piracicaba, SP, Brasil
Correspondência para: Luana Barreira Garcia, Rua Presidente Vargas, 731, Vila Medon, CEP  13465-150,
Americana, SP, e-mail: luanabg@uol.com.br
Recebido: 20/7/2004 – Aceito: 15/12/2004

Revisão Sistemática sobre Peelings Químicos

Fundamentos: Peelings químicos constituem uma injúria à pele ou uma forma acelerada de esfoliação induzida por agentes cáusticos, com várias indicações. São classificados em superficiais, médios e profundos. O número de publicações sobre o assunto é elevado, mas há necessidade de análise crítica para conclusões objetivas.

Objetivos: Verificar eficácia e segurança dos peelings químicos através de revisão sistemática da literatura.

Método: No período de 5 de janeiro a 15 de fevereiro de 2009, foram realizadas buscas em três bases de dados: Biblioteca Cochrane, MEDLINE (1966-2009) e LILACS. Foram estabelecidos critérios para seleção dos estudos, com ênfase na qualidade metodológica. Os melhores estudos controlados ou comparativos foram individualmente descritos. Os demais artigos de revisão, descritivos e experimentais, foram analisados em conjunto.
 
Resultados: Detectamos 414 publicações e revisamos 165; 129 ou 78% correspondiam a artigos descritivos (82), de revisão (37) ou experimentais (10). Os outros 36 (22%) eram estudos controlados ou comparativos, sendo 19 ou 53% randomizados e apenas 4 com delineamento ideal, ou seja, controlados com placebo, randomizados e cegos. Os agentes mais referidos foram: ácido glicólico, ácido salicílico, ácido tricloroacético (ATA) e fenol. Poucos estudos avaliaram efeitos histológicos e/ou usaram parâmetros quantitativos para avaliação da eficácia e segurança.
 
Limitações: Heterogeneidade dos estudos; poucos com boa qualidade metodológica.
 
Conclusões: Não há dúvidas sobre os benefícios dos peelings químicos, demonstrados mais pela experiência prática do que por estudos bem conduzidos e reprodutíveis, que são fundamentais para a elaboração de novos guias de conduta.
 
Autores: Ediléia Bagatin; Karime Hassun; Sérgio Talarico.